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O crédito

Nos adultos

O crédito permite a numerosas famílias antecipar a posse de bens de consumo: automóveis, motorizadas, electrodomésticos, computadores, móveis,… aos quais não teriam acesso de outra forma. Na maioria dos casos, a aquisição de habitação apenas é possível com recurso ao crédito.

Na medida em que permite possuir bens, o crédito é um meio de concretização de desejos e sonhos. Como já vimos no primeiro capítulo, a posse de determinado bem proporciona uma sensação de bem-estar, de poder e de segurança, uma das necessidades fundamentais do ser humano.

Mas por outro lado, o crédito é uma fonte de dependência, de insegurança. Ser devedor significa dever alguma coisa a alguém. Neste sentido, o crédito reforça a dependência dos indivíduos ao sistema económico: é necessário reembolsar os créditos, e para tal é preciso manter o nível de rendimento e portanto continuar a trabalhar.

“A dependência face ao crédito é acompanhada por uma dependência em relação ao sistema. Deste modo, o crédito é um poderoso factor de normalização dos indivíduos e dos grupos”.

O crédito pode tornar-se perigoso se fôr utilizado em excesso. É por isso necessário precaução na sua utilização. Ou seja, o crédito “deve ser criador de bem-estar e não devorador de homens”.

Nos jovens

Os jovens não se interessam muito pelo crédito, o que é natural, dado que para se obter crédito é necessário ter-se capacidade jurídica, ou seja, ter mais de dezoito anos e auferir rendimentos regulares, sendo por isso pouco acessível ao grupo etário dos mais jovens.

No entanto, os jovens podem colher bastantes benefícios com a aquisição de informação genérica sobre os mecanismos do crédito e sobre os seus direitos e deveres, que lhes serão úteis quando atingirem a sua autonomia financeira e forem confrontados com a necessidade de recorrer ao crédito.

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